terça-feira, 26 de abril de 2011

O tempo...vontade de viver

Numa aula pediram-me para escrever um texto sobre o tempo...aqui foi :

O tempo é algo complexo de se definir. Não comporta um sentido estático mas também nao deixa de ser compoto de regras.
O tempo pode ser contabilizado por um relógio contudo não determina objectivamente a vida da pessoa. Essa mascação temporar tem um significado muito mais abrangente e pode ser encarado de inumeras formas. Quando falamos no termo "tempo" automaticamente associamos a vontade de viver.
Os relógios são deterinados e não passam de um objecto. Algo sem fundamento ou história porém quando é a pessoa a controlar o relógio esse tempo passa a contar uma história, passa a ser definido de um modo diferente. somos nós que controlamos as nossas vidas logo também somos nós que o temos de dividir e aproveitar de uma melhor forma. Em contrapartida, também podemos alegar que o tempo é nefasto pois é traiçoeiro e engananos quando menos esperamos. Então, chegámos assim a um paradoxo: Se somos nós que temos a liberdade para determiná-lo e aproveitá-lo à nossa maneira, ou seja, se ele está nas nossas mãos, como é que por vezes ele nos foge do controlo e nos sentimos perdidos?
Pois bem, talvez a resposta seja a imperfeição so ser. O Homem não deixa de ser um ser humano e, além disso, sonhador e volátil nos seus pontos fracos. Os melhores momentos sucedem quando menos esperamos, o controlo foge do nosso poder logo o tempo é esquecido algures no bolso do casaco onde o ponteiro não deixa de bater. Por momentos, o mundo pára de girar, o tempo fica estático e o momento sucede num espaço intemporal. Aí está a magia do tempo, é não sabermos em que tempo estamos pois a nossa vida torna-se volátil e propícia a acontecimentos inesperados. Quando, por breves segundos, voltamos à realidade sentimo-nos perdidos pois nada está a fazer sentido. De certa forma trsites pois sendo o tempo algo regular, este passou e nós, ao sentirmos que não tinhamos nocção dele, perdêmo-lo, algo irrecuperável.
No meu entender, penso que as coisas não sucedem bem assim. Quando perdemos a noção do tempo é quando ele se torna mais complexo logo se viessemos constantemente com um cronómetro o tempo não teria valor pois seria igual a si mesmo, sem segredos, sem buracos, sem uma vida por viver. O relógio representa isso mesmo, o estático! É necessário libertarmo-nos desse bicho que nos suga constantemente o olhar, que quer controlar as nossas vidas.
E se fizessemos o nosso próprio tempo? já ouvi comentários do tipo "Quem me dera que o dia tivesse 48h" e eu pergunto "E porque não!?" Porque havemos de nos prender a algo tão imutável? Sim, é verdade, controla sistematicamente a sociedade no seu pleno contudo, e é engraçado, quando lhe damos menos importância, quando lhe viramos as costas e seguimos o nosso caminho ele segue-nos. Penso que se nos tornarmos autoritários o suficiente conseguimos ganhar aqueles tão preciosos segundos que por vezes chegava para dizer "Amote!". Mas não, deixamos fugir a oportunidade e automaticamente colocamos a culpa no tempo "tarde de mais". E se não for? Sim, podemos mudar as coisas consoante a nossa vontade. Há quem diga que existe um "tempo certo para determinado momento". Não discordo completamente contudo o momento pode ser o agora, o tempo pode estar certo e nós só teremos de o fazer. Sim poderíamos esperar mas para quê? pelo Quê? Não existe regras definidas no tempo, somos nós que o dominamos e organizamos consoante a nossa vida. agora é o momento. Porque não??
O tempo é algo tão metafórico que acaba por entrelaçao opostos como o objectivo e o subjectivo. É objectivo na forma como o consultamos contudo é subjectivo na forma como o vivemos/aproveitamos/saboraeamos :)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

"não penses nisso"

Quando um assunto nos incomoda ou simplesmente nos afecta decidimos não pensar nele...se decidimos partilá-lo com alguém ouvimos a bendita frase “ não penses nisso”...

Magoa-me, de certa forma, que o ser humano seja um animal tão egoísta que só pense nele...Ou seja, só dá valor á situação quando lhe acontece, até lá, não pensa nisso!

Mas será este o método mais correcto para viver?? Pois, disseram-me:
- A vida já é suficientemente má, porque haveriamos de pensar em situações que não nos estão a afectar?

Ora ai está uma boa pergunta. E uma boa pergunta requer uma boa resposta:

Pensar faz parte do Homem. Se pensarmos bem, pensamos e muito mas apenas naquilo que nos convém! Quando o assunto nos começa a incomodar decidimos armazená-lo nas prefundezas da memória e fingir que ele não existe, que ele não nos afecta. Quando normalmente contamos um problema pessoal a um indivíduo, essa pessoa constuma dizer “oh nao penses nisso, vais ver que vai passar”. Será que essas pessoas não percebem que nós não queremos uma solução? Pretendemos apenas falar sobre o assunto, ter uma pequena discussão saudável.
Os casos da vida são comuns e tão banais que passam ao lado dos espectadores...mas quando passam do papel secundário para o principal deixam de estar tão desinteressados, aí o caso começa a fazer sentido e já vale a pena pensar.

També poderiamos supor o seguinte dilema: Se não nos está a afectar, porque pensar em algo que não nos incomoda directamente? Sim é verdade. Mas também porque haveremos logo de não pensar? Porque não meditamos um pouco sobre o assunto, vivemos nesse mundo, nessa sociedade, quem sabe se um dia não nos calha a nós....não digo que arranjemos soluções, nada disso, apenas enfrentamos aqueles pequenos problemas recorrentes da sociedade.

Será que pensar um pouco sobre o assunto incomoda assim tanto?
Ou, apenas, não queremos ter noção da realidade em que vivemos?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Reencontro

Mais uma vez tudo se transforma à minha volta. Os sorrisos mudaram, as atitudes alteraram-se e principalmente as pessoas modificaram-se.
Quando ultrapassamos uma etapa deixamos sempre algo para trás, algo que nos fez crescer e passamos a caminhar penosamente um longo caminho desconhecido. Para trás ficaram recordações, momentos, pessoas, essências, lugares jamais esquecidos. É assustador sentirmo-nos sozinhos, sem nenhum apoio, sem aquele habitual “Não te preocupes, vai correr tudo bem”. Vamos encarar abraços desconhecidos, lágrimas silenciosas que outrora não tinham vergonha de se expressar, sorrisos tímidos e olhares desviados domados pelo receio.
Esta nova etapa requer o dobro de nós, precisa de uma entrega completa e de uma paixão louca pelos novos acontecimentos. No meio de tanta confusão, de tantas névoas, o melhor de tudo é saber que podemos ir à caixinha da memória e vasculhar o que necessitamos. Se algo correr mal saberemos que temos um lugar para onde poderemos voltar.
Por tudo isto, penso que é importante darmos valor ao que possuímos, nunca desvalorizar um olhar ou recusar um beijo. Sentir em cada toque uma sensação de arrepio e guardar na memória aquele momento inesquecível.
Aqui sentada num lugar incerto, encoberta pela noite com compadece as recordações mais tenebrosas não consigo meditar sobre o futuro. Apenas sinto coragem em seguir em frente, sim! Quero conquistar o mundo, quero fazer algo de diferente e solucionar o impossível. Quero voar e sentir que domino o mundo à minha volta e que, ao mesmo tempo, sou dominada por uma força desconhecida.
As almas distintas gritam e proclamam por uma voz soberana. Já me deixei arrastar pelos demónios do terreno, já chorei por algo sem solução, já gritei por algo que não tive.
Quando as pessoas se encontram menos lúcidas cometem as maiores loucuras e aí coloca-se a pergunta:
- O que seria um Homem capaz de fazer por um sonho?
Numa ideia inicial, diríamos que tudo, que nos lançaríamos sem pára-quedas para o abismo pois saberíamos que lá em baixo estariam uns braços reconfortantes á nossa espera.
- Até que ponto podemos passar por cima de outra pessoa só para conseguirmos alcançar os nossos objectivos?
Muitas respostas divergentes ocorrem na minha cabeça e uma névoa pousa sobre as alucinantes soluções para o problema.
Não sei como me sinto…sinto-me a nadar sobre algo desconhecido, reconfortada e ao mesmo tempo livre, solta e ao mesmo tempo presa. Não me perguntem se é bom ou se é mau…não me perguntem o que quero e muito menos o que não quero…não me questionem sobre o futuro pois nem do passado tenho conhecimentos…

Quero tudo, sem nada perder!

“Ter tudo sem nada perder”
Só conseguiremos quando percebermos que é necessário deixar para trás aquilo que pertence ao passado. E é por essa razão que a maioria das pessoas enlouquece…porque não sabe seleccionar o que necessita do que não lhe faz falta.
Devíamos saber seguir em frente sem olhar para trás contudo é esse olhar que nos mostra o futuro, que nos ajuda e auxilia nos momentos de angústia. O difícil é deixar esse olhar no passado e o medo invade…medo de um futuro desconhecido. Mas afinal qual é o gosto da vida? É darmos a curva sem saber o que iremos encontrar, é desafiarmo-nos pessoalmente, atingindo os nossos limites sentindo a adrenalina de viver.
Quero viver J
Uma pessoa perguntou-me:
- Posso viver ao teu lado?
E eu respondi:
- Podemos e viveremos sempre todos juntos, talvez nem sempre de mãos dadas mas quem sabe, se as nossas vidas se tocam mais do que um breve momento.
Perguntaram-me de seguida:
- Queres contar-me algo?
Ao que eu respondi:
- Gostaria de poder contar-te os segredos do mundo mas prefiro descobri-los contigo. Ao lado das pessoas que amo e que tornam a minha vida única JAmote
A pessoa indignada perguntou se ei tinha aprontado alguma para estar com tanto paleio… ao qual eu sorri e respondi:
- Não mesmo…simplesmente, eu acho que voltei a ser eu. Sei que andei uns tempos irritadiça, insuportável, bem dizendo. Procurava constantemente algo para fazer…e hoje encontrei-me
Precisava de encontrar-me…e penso que estou a iniciar esse processo. Por momentos deixei de ser eu e permiti que a ira me dominasse. Mas não irá voltar a acontecer, eu não sou assim, sou alguém que andou perdido sem saber o que procurava…ao escrever sobre coisa nenhuma reencontrei-me J Obrigada por esperares por mim.
Ao que o meu companheiro respondeu:
- Estarei sempre à tua espera. Eu Amote!
Perguntei:
- Sempre não é muito tempo?
Respondeu:
- Não, sempre é pouco tempo.
Terminei a conversa:
- Concordo contigo meu amor. Comparado com aquilo que sinto por ti, sempre é pouco tempo J O tempo nunca é demais quando se ama uma pessoa :D

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

the reason is you

"I'm not a perfect person"...que mais pura das verdades...por vezes cometemos eros e sem sabermos como estamos penetrados neles mesmos sem ver a luz que seguir...cometemos erros atrás de erros e o passado vai ficando enterrado lá no fundo, as memórias perdidas, as palavras por dizer, ficando o mundo suspenso, submerso sobre algo invisivel.
não, não sou perfeita nem lá perto, cometo erros e um dos maiores é perdoar-te de tudo o que me fazes! posso afirmar que nunca encontrarei ninguem que me ame da forma como me amas pois a razão is you!! "A reason to start over new And the reason is you"
É importante demonstrarrmos diariamente aquilo que nos consome a alma e a atenção, é importante lançar aquele sorriso discreto e ao mesmo tempo compreometedor, é importante mandar aquele bom dia madrugador e aqueles bons sonhos de um até já, poucas horas faltam...pois cada minuto sem ti é uma falta que me faz, um pedaço que me consome.
A razão de tudo és tu! a razão das lágrimas que me preenchem o rosto, a razão de sonhar mais e te querer como nunca quis ninguem, a razão da minha vida is you...aquele ser que me completa, que me faz ser eu, és aquela pessoas que vale a pena ficar a olhar a noite toda, és aquela personagem dos filmes, és aquele...
That I just want you to know, I've found out a reason for me...
Quero apenas que saibas que estas miseras palavras em nada traduzem o amor que sinto por ti, ontem não chorava por mim mas sim pela dor que estavas a passar e eu n poder fazer nada para mudar isso...
Sim amote!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A mudança requer sempre algo mais de nós..


A mudança requer sempre algo mais de nós. O facto de não estarmos habituados a determinada situação leva-nos a temer e a sentir receio do novo obstáculo.

Sou uma pessoa optimista e, ao inicio, a universidade não me atormentava, contudo quando o momento se aproximou, as minhas reacções paralisaram e os nervos tomaram conta do meu ser. Senti-me clausurada em algo desconhecido, porém afirmo, que nos últimos dias vivi um dos melhores momentos da minha curta existência.

A chegada a Portalegre foi assombrosa, pois encontrava-me numa cidade diferente, com pessoas desconhecidas e ruas sem sentido. Devo confessar que tudo parecia um labirinto em que não encontrava o fio por onde seguir. Por ironia do destino, encontrei nas matriculas uma rapariga que por ventura ia para o mesmo curso que eu. À partida acalmou-me pois não me senti tão perdida. Na primeira noite em que me encontrei sozinha em Portalegre sem os meus pais, eu e essa rapariga decidimos ir ao Plátano. Reza a lenda que quem se sentar debaixo dele ficará encantado pela cidade. Mesmo sendo um pouco céptica devo confessar que a minha opinião sobre Portalegre é o oposto da inicial. Já não me parece um "bicho" mas sim o meu novo lar, já não é o lugar desconhecido mas sim o lugar onde me sinto bem.

É de estranhar esta minha paixão repentina por Portalegre e esta mudança de opinião contudo, nas últimas semanas vivi uma das melhores experiências da minha vida. Deparei-me com as famosas praxes que inicialmente me assustavam. Confesso que não foi facil chegar ao fim e para tal tive de dar um pouco mais de mim. Tive de controlar o meu orgulho e aceitar esta nova forma de integração (defendida pelos veteranos).

Passadas duas semanas intensivas onde a minha vida mudou radicalmente, em que os meus pais não estavam presentes, em que não ia beber café á noite com os fiéis amigos de sempre, em que me senti sozinha, acompanhada, amada e abandonada devo afirmar que me sinto mais forte e sobretudo mais rica. Nas praxes criou-se um espírito de união estrondoso onde andámos todos a lutar pelo mesmo. Alcançámos a satisfação máxima quando nos comunicaram que tinhamos ganho o prémio de "melhor curso do ano"!!! :)

Ao chegar ao fim, chegamos á conclusão que valeu a pena, que cada lágrima, cada suor, cada grito valeu a pena pois, o nível de satisfação e felicidade é estrondoso.

As novas situações exigem sempre algo mais de nós, algo que desconhecemos possuir. A mudança não tem de ser exclusivamente uma experiência negativa e afirmo por experiência própria que esa mudança alcançada aos 17 anos enriqueceu-me deveras e fez-me perceber que o receio e o medo do novo obstáculo é comum e normal.

A compensação do nosso esforço elucida-nos para o trabalho que tivemos e afirmamos que esse "algo mais" é necessário e compensador :)

ESEP - Escola superior de educação de Portalegre

Jornalismo e comunicação :D

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

o que nos rodeia...


tudo começou com uma berve conversa com uma pessoa que me é muito querida...
Começamos a interrogar os misticismos que nos rodeiam, aquilo que presenciamos e não vemos, aquilo que acreditamos e contudo não precensiamos.
Ao colocar em causa o assunto da astrofísica, debatemo-nos com diversos entraves e questões para as quais o pensameto simples não alcança. Sou a primeira a dizer que de nada percebo do assunto contudo, é algo que me intriga. Há quem lhe chame de louco ou até mesmo ilusão, mas, se pensarmos bem...tudo tem a sua lógica.
Vivemos num ciclo básico: nascer e morrer. Contudo, para o que quero demostrar esta informação é uma infima particula. Vivendo também adentro de um agaláxia, de um universo...podemos chegar á conclusão que no fundo de tudo estamos condenados.
Ou seja, nós ainda não sabemos nem matede daquilo que nos rodeia, somos uns seres ignorantes naquilo em que vivemos mas estamos condenados a "viver" desta maneira. Ou seja, não há outra hipotese a não ser a existência de um universo e de algo mais e mais que compreendo que ainda não tenhamos descoberto... contudo estamos condenados a ISTO, a esta forma de "vida" não conhecemos outras opções e palpites não podemos dar pois não temos noção da existência de outra realidade. Todo este processo, mesmo que evolua, estará condenado ao mesmo, a um ciclo, algo que evolui, se controi ou pode ate mesmo ser destruido contudo não saimos desta plantaforma...
Nada mais existe nas nossas cabeças a não ser esta forma de pensar...tudo poderia ser diferente...como?? não faço a minima ideia...mas assusta me o facto de pensar que nada disto tem limite e que estamos "condenados" a "viver" dentro de ISTO.

tenho a certeza que não me expliquei bem e que não compreendeream, so por vezes consigo alcançar este pensamento, que nada disto tem fim, que tudo o que nos rodeia é infidável. mesmo que existam transformações dentro da mesma estamos condenados a ISTO...

Dá muito que pensar...
Afinal somos apenas uns bagos de areia neste longo e longo deserto...desconhecido!!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

aqui vamos...

E aqui vamos...
hoje recebemos o diploma de finalização do secundário. Fui preenchida por uma nostalgia um pouco estranha ao olhar em meu redor e pensar que todo aquele espeço, todas aquelas pessoas que apenas passava meros olhares vagos, talvez, não voltaria a ver...
Ficam para tras as conversasa diárias com os amigos, os encontros no bar á espera da proxima aula. Ficam para tras umas saudades imensas de voltar ao desconhecido secundário, á abertura da nossa consciência.
Foi a partir do 11º ano que tomei consciência do que representava o secundário. Estou a traçar o meu futuro contudo tambem acredito que esse é traçado todos os dias, tanto pelas pessoas que nos rodeiam como as diversas experiências a que vamos estando sujeitos.
ao sair do secundário, ao olhar para trás e ver tudo o que apreendi vejo, essencialmente, que cresci enquanto pessoa, o meu ser interior tornou se mais completo, os meus horizontes tornaram.se mais abrangentes e a minha capacidade de aceitar novas circunstâncias aumentou...ja não sou a menina ingénua a pensar no casamento perfeito com os filhos perfeitos. Tive ocasiões e experiências que me abriram os olhos para a dura realidade da vida.

Ficam para tras as famosas aulas de Filosofia ahhh como eu amava aquelas aulas!!! o professor é simplesmente espetacular. Fes me pensar sobre as coisas, fez me ver para lá do horizonte, fez me perceber que sou apenas um pequeno bago neste longo deserto.

E com isto pressinto a chegada de algo, a chegada de algo grande e inovador, algo que assusta, mete respeito e que, no fundo, todos desejamos, todos queremos mais...e mais!!!

É esta ambição que não podemos perder. No passado ficam apenas as coisas boas, os bons momentos que fazem de nós as pessoas que somos hoje. Sem os meus amigos não seria nem metade do que sou, fazem parte de mim..e isso, nem a distânia irá separar.

Como diz a minha ovelha negra: Até já